Liberem o acesso ao CDD Centro!
Desde que o CDD Centro se mudou para o Prédio Sede, a angústia dos(as) trabalhadores(as) para acessar o espaço do CDD só tem aumentado.
A exigência da Superintendência Estadual é que os(as) trabalhadores(as) acessem pela porta principal. No início o trajeto interno era pelo subsolo, pela garagem. Entravam na porta principal, desciam as escadas para a garagem, andavam pela garagem e, depois subiam escadas para o espaço do CDD. Em seguida, passaram a exigir que os(as) trabalhadores(as) subissem no segundo andar, fossem até o fundo e descessem para o local do CDD. Ambos os acessos são verdadeiros martírios.
Mas a novela não acaba aqui. Acontece que o espaço do CDD possui uma porta lateral, que dá para a Rua Cassiano Nascimento, o que, segundo a gestão, seria uma porta de emergência e que, acertadamente, abre de acordo com o fluxo (para fora), exigência numa situação de rápida evacuação (incêndio).
Ao não ter sido, em momento algum, proibido o acesso da rua pela porta de emergência, ela passou a ser utilizada por alguns trabalhadores e trabalhadoras. Isso frente à dificuldade de acessar o CDD pela porta principal. Pois, não é que a porta passou a ser trancada (foto) com a cortina de ferro baixada e chaveada?
Uma falta de sensibilidade que pode custar vidas. Uma porta de emergência só tem sentido se estiver desobstruída. Mesmo o seu fechamento deve ser a partir de um dispositivo automático, que abra fácil em necessidade de evasão, nunca trancada, menos ainda cerrada.
Essa atitude, além de ser um “castigo” para os trabalhadores também é de uma irresponsabilidade inominável, que coloca em risco a vida dos trabalhadores em caso de emergência.
E, como dizem, bom senso e canja de galinha não fazem mal a ninguém. Mas, ao que parece, a gerência do CDD, GERAE e Superintendência não conhecem nem um, nem outro.
Assessoria de Comunicação
08/02/2022 16:08:13